O prefeito Pedrinho Eliseu (DEM) apresentou este mês, relatórios que apontam que a Prefeitura de Araras tem R$ 100.214.037,30 em dívidas.
De acordo com os documentos, R$ 71.867.348,26 foram gerados pela administração de Luiz Carlos Meneghetti (PPS). Desse valor, R$ 34.142.939,00 são referentes a restos a pagar da Prefeitura, Saema e TCA; e os outros R$ 37.724.409,26 de dívidas a longo prazo que não foram pagas referentes a precatórios e financiamentos – inclui-se aí contas feitas em gestões anteriores.
Ainda existem outros R$ 28.346.689,04 referentes a precatórios e financiamentos que vão vencer a partir de 2009. Vale ressaltar que os precatórios são dívidas efetuadas anteriormente a 1997, quando os mesmos foram proibidos pela legislação.
A Prefeitura, o Saema e o TCA devem para fornecedores R$ 5.761.415,40. A Santa Casa de Misericórdia de Araras tem a receber entre pronto-socorro, serviços de ortopedia, consultas e convênio de funcionários a quantia de R$ 1.814.715,67.
A Prefeitura deixou dívidas menores que R$ 100 mil com a Aehda, Telefonica, Fundação Hermínio Ometto, Banda Municipal Maestro Francisco Paulo Russo, aluguéis de imóveis referentes a dezembro, Faculdade Municipal, Associação Ensinando a Viver, Clínica Antonio Luiz Sayão e com a Sapa (Sociedade Ambientalista Protetora dos Animais).
Meneghetti deixou ainda de pagar R$ 615.901,37 a 1.539 pessoas do projeto Cidade Verde referente a dezembro, que foram pagos no último dia 14, e R$ 243.010,00 ao PAF (Programa de Atendimento Familiar) de dezembro, totalizando 1.279 famílias, que foram pagos no dia 16/01.
Ainda de acordo com o relatório, a administração anterior deixou de pagar R$ 6.148.291,46 referentes aos salários dos funcionários e obrigações trabalhistas na Prefeitura, Saema e TCA. R$ 1.150.359,59 de exonerações de cargos de confiança de Meneghetti ficaram para Pedrinho pagar. A Prefeitura deixou de repassar ao TCA R$ 114.580,74, e a Elektro deixou de receber de toda a administração quase R$ 2 milhões, além de R$ 6.879.945,72 do Saema, que já havia sido parcelado. Pedrinho tem dito que está enfrentando dificuldades no começo de sua gestão, porque há falta de dinheiro e muitas contas para pagar. A herança negativa é grande, mas é preciso superá-la e tocar o barco pra frente. Afinal, Araras não pode parar.
De acordo com os documentos, R$ 71.867.348,26 foram gerados pela administração de Luiz Carlos Meneghetti (PPS). Desse valor, R$ 34.142.939,00 são referentes a restos a pagar da Prefeitura, Saema e TCA; e os outros R$ 37.724.409,26 de dívidas a longo prazo que não foram pagas referentes a precatórios e financiamentos – inclui-se aí contas feitas em gestões anteriores.
Ainda existem outros R$ 28.346.689,04 referentes a precatórios e financiamentos que vão vencer a partir de 2009. Vale ressaltar que os precatórios são dívidas efetuadas anteriormente a 1997, quando os mesmos foram proibidos pela legislação.
A Prefeitura, o Saema e o TCA devem para fornecedores R$ 5.761.415,40. A Santa Casa de Misericórdia de Araras tem a receber entre pronto-socorro, serviços de ortopedia, consultas e convênio de funcionários a quantia de R$ 1.814.715,67.
A Prefeitura deixou dívidas menores que R$ 100 mil com a Aehda, Telefonica, Fundação Hermínio Ometto, Banda Municipal Maestro Francisco Paulo Russo, aluguéis de imóveis referentes a dezembro, Faculdade Municipal, Associação Ensinando a Viver, Clínica Antonio Luiz Sayão e com a Sapa (Sociedade Ambientalista Protetora dos Animais).
Meneghetti deixou ainda de pagar R$ 615.901,37 a 1.539 pessoas do projeto Cidade Verde referente a dezembro, que foram pagos no último dia 14, e R$ 243.010,00 ao PAF (Programa de Atendimento Familiar) de dezembro, totalizando 1.279 famílias, que foram pagos no dia 16/01.
Ainda de acordo com o relatório, a administração anterior deixou de pagar R$ 6.148.291,46 referentes aos salários dos funcionários e obrigações trabalhistas na Prefeitura, Saema e TCA. R$ 1.150.359,59 de exonerações de cargos de confiança de Meneghetti ficaram para Pedrinho pagar. A Prefeitura deixou de repassar ao TCA R$ 114.580,74, e a Elektro deixou de receber de toda a administração quase R$ 2 milhões, além de R$ 6.879.945,72 do Saema, que já havia sido parcelado. Pedrinho tem dito que está enfrentando dificuldades no começo de sua gestão, porque há falta de dinheiro e muitas contas para pagar. A herança negativa é grande, mas é preciso superá-la e tocar o barco pra frente. Afinal, Araras não pode parar.
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