O que significa crer? Quais são os fundamentos de minha fé? Sou Católico por convicção ou tradição? Costumo celebrá-la e vivenciá-la em meu dia-a-dia?
Por ser um Dom precioso de Deus, a fé enquanto virtude teologal (Fé, esperança e caridade), foi-nos dada como presente no dia em que recebemos o Batismo. É preciso conhecer e amadurecer este Dom, por meio da Sagrada Escritura, de orações, da participação na comunidade eclesial, bem como em nossas famílias, trabalho, no convívio social. Na busca da compreensão de que somos Discípulos Missionários de Jesus Cristo, como afirma o Documento de Aparecida (D.A.), somos chamados a testemunhá-lo no que somos e fazemos. Um exemplo deste testemunho é termos a clareza sobre alguns pontos da Fé Católica, que costumam gerar polêmica e até discussões entre os católicos e irmãos de outras denominações religiosas e, por que não, com alguns católicos mais céticos. As vezes, titubeamos diante de algumas respostas, ou porque não nos encontramos preparados ou conhecemos pouco - ou quase nada - da nossa Igreja. Será que estamos, como diz a 1º carta de Pedro Cp 3,15, sempre prontos para dar razão da nossa esperança?
O que podemos responder, por exemplo, diante do questionamento: “Por que nós católicos veneramos a Virgem Maria e dizemos que Ela é a Mãe de Deus?”
Deus escolheu Maria para ser a Mãe de seu Filho Jesus. Esse amor, essa veneração já são mencionadas em LC Cp 1,48..”todas as gerações me chamarão bem-aventurada”. Adoramos somente a Deus, à Maria, dedicamos especial amor a ela, pois é a criatura mais próxima de Jesus e nos ama como filhos, o próprio Jesus nos confiou a ela (J019,26-27), mostrou-nos como lhe agradou sua intercessão nas bodas de Cana (J0 2,1-11). A igreja católica crê e afirma que Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus, porque ela é a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem. Essa foi a forma que Deus usou para realizar a redenção do gênero humano, o Verbo de Deus se fez carne para que a humanidade fosse divinizada.
A outra questão faz alusão ao fato de Maria ter tido ou não outros filhos. Em sete textos do Novo Testamento são mencionados os “irmãos“ de Jesus (MC 6,3; MC 3,31-35; JO 2,12; JO 7,2-10; At 1,14; Gl1,19; 1COR 9,5). Segundo Mc 6,3, eles chamam-se: Simão, Thiago, José e Judas. O episódio da peregrinação a Jerusalém, aos 12 anos, com toda a família (Lc 2,41-42), e o episódio da cruz (JO 19, 26) seria incompreensível se Jesus tivesse outros irmãos em casa.
O termo “irmão” supõe um contexto lingüístico pobre de palavras. A palavra aramaica “irmão” podia indicar não somente filhos dos mesmos pais, mas também primos e parentes mais distantes. Por exemplo, Thiago e José são filhos de outra Maria, discípula de Jesus (Mt, 28,1). Essa expressão encontra-se também no Antigo Testamento (Gn13,8; 14,16; 19,15). É a partir destes dados que a Igreja Católica entendeu que Maria não teve outros filhos. Jesus é o Filho único de Maria, concebido pelo poder do Espírito Santo (Mt 1,20). Esses são apenas alguns esclarecimentos contidos neste breve compêndio da CNBB: Sou Católico. Vivo minha fé. De fácil compreensão e de grande ajuda para nós católicos. Que este breve esclarecimento nos desperte a vontade de conhecer mais sobre nossa Igreja e enxergar a maravilha que é ser católico e viver nossa fé.
Por ser um Dom precioso de Deus, a fé enquanto virtude teologal (Fé, esperança e caridade), foi-nos dada como presente no dia em que recebemos o Batismo. É preciso conhecer e amadurecer este Dom, por meio da Sagrada Escritura, de orações, da participação na comunidade eclesial, bem como em nossas famílias, trabalho, no convívio social. Na busca da compreensão de que somos Discípulos Missionários de Jesus Cristo, como afirma o Documento de Aparecida (D.A.), somos chamados a testemunhá-lo no que somos e fazemos. Um exemplo deste testemunho é termos a clareza sobre alguns pontos da Fé Católica, que costumam gerar polêmica e até discussões entre os católicos e irmãos de outras denominações religiosas e, por que não, com alguns católicos mais céticos. As vezes, titubeamos diante de algumas respostas, ou porque não nos encontramos preparados ou conhecemos pouco - ou quase nada - da nossa Igreja. Será que estamos, como diz a 1º carta de Pedro Cp 3,15, sempre prontos para dar razão da nossa esperança?
O que podemos responder, por exemplo, diante do questionamento: “Por que nós católicos veneramos a Virgem Maria e dizemos que Ela é a Mãe de Deus?”
Deus escolheu Maria para ser a Mãe de seu Filho Jesus. Esse amor, essa veneração já são mencionadas em LC Cp 1,48..”todas as gerações me chamarão bem-aventurada”. Adoramos somente a Deus, à Maria, dedicamos especial amor a ela, pois é a criatura mais próxima de Jesus e nos ama como filhos, o próprio Jesus nos confiou a ela (J019,26-27), mostrou-nos como lhe agradou sua intercessão nas bodas de Cana (J0 2,1-11). A igreja católica crê e afirma que Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus, porque ela é a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem. Essa foi a forma que Deus usou para realizar a redenção do gênero humano, o Verbo de Deus se fez carne para que a humanidade fosse divinizada.
A outra questão faz alusão ao fato de Maria ter tido ou não outros filhos. Em sete textos do Novo Testamento são mencionados os “irmãos“ de Jesus (MC 6,3; MC 3,31-35; JO 2,12; JO 7,2-10; At 1,14; Gl1,19; 1COR 9,5). Segundo Mc 6,3, eles chamam-se: Simão, Thiago, José e Judas. O episódio da peregrinação a Jerusalém, aos 12 anos, com toda a família (Lc 2,41-42), e o episódio da cruz (JO 19, 26) seria incompreensível se Jesus tivesse outros irmãos em casa.
O termo “irmão” supõe um contexto lingüístico pobre de palavras. A palavra aramaica “irmão” podia indicar não somente filhos dos mesmos pais, mas também primos e parentes mais distantes. Por exemplo, Thiago e José são filhos de outra Maria, discípula de Jesus (Mt, 28,1). Essa expressão encontra-se também no Antigo Testamento (Gn13,8; 14,16; 19,15). É a partir destes dados que a Igreja Católica entendeu que Maria não teve outros filhos. Jesus é o Filho único de Maria, concebido pelo poder do Espírito Santo (Mt 1,20). Esses são apenas alguns esclarecimentos contidos neste breve compêndio da CNBB: Sou Católico. Vivo minha fé. De fácil compreensão e de grande ajuda para nós católicos. Que este breve esclarecimento nos desperte a vontade de conhecer mais sobre nossa Igreja e enxergar a maravilha que é ser católico e viver nossa fé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário