ATENDIMENTO PAROQUIAL

ATENDIMENTO DAS SECRETARIAS
Matriz Bom Jesus
2ªs a 6ªs-feiras - 7h às 17h30
Sábados - 7h às 11h30
* Contatos: telefone 3541-1800
Email: Pbomjesusararas@gmail.com
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Nossa Sra. Dores
2ªs a 6ªs-feiras – 7h30 às 17h15
Sábados - 8h às 12h
* Contatos: telefone 3541-1964
Email: Pbomjesusararas@gmail.com
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ATENDIMENTO DO PÁROCO
Matriz Bom Jesus
4ªs-feiras - 9h. às 11h.
5ªs-feiras - 14h. às 17h.
Sábados: - 9h. às 11h. (incusive p/noivos)

ATENDIMENTOS DIVERSOS
Matriz Bom Jesus
Alcoólicos Anônimos - A.A.
A.A. à 2ªs-f. e Sábados – 20h
Alanon (Gr. Familiar) à 2ªs-feiras - 20h
Centro da Mulher
5ªs-feiras - 19h. - Fonoaudióloga
2ªs, 3ªs, 4ªs e 6ªs-feiras - 19h. - Psicóloga
Gr. Jovens: Domingo (quinzenal) - 9h
Biblioteca S. José
Sábados - 10h às 11h (Quinzenal)
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Nossa Sra. das Dores
Grupo de Oração: 5ªs-feiras - 19h30
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HORÁRIOS DAS SANTAS MISSAS
Matriz Bom Jesus
4ªs, 6ªs-feiras e sábados - 19h
Domingos - 8h e 19h
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Nossa Sra. Dores
de 3ªs à 6ªs-feiras – 07h05
Sábados - 17h30
Domingos - 7h
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26 de set. de 2010

FÉ & POLÍTICA - SET./2010

          Fé e Política  (1ª parte)              - por J. Affonso 

Partidos e candidatos: Qual é a sua posição?

A campanha eleitoral vai ganhando corpo e os eleitores são confrontados com os muitos pretendentes ao seu voto. Por enquanto, os “presidenciáveis” são colocados em maior evidência e quase não nos damos conta de que também estão em jogo os cargos de governador, senador, deputado federal e estadual.
Nas questões gerais, todos os gatos parecem pardos. Os candidatos mostram seus planos para a economia, a saúde, a educação, a segurança, o transporte, o meio ambiente... De todos é esperado que tenham ficha limpa, sejam honestos e transparentes no exercício do poder, promovam o bem comum e não apenas o de alguns setores da sociedade. Cabe ao eleitor ouvir, discernir e escolher os cidadãos probos, capazes de governar e legislar com sabedoria e prudência.
Mas deveriam merecer atenção especial os projetos de partido e o rumo que se pretende imprimir ao país. Votamos em candidatos, mas quem dita as regras é o partido. Qual é a ideologia do partido e sua proposta para o exercício do poder? As diferenças entre os partidos e os candidatos aparecem especialmente nas políticas públicas que desejam desenvolver.
Poucos duvidam da importância da família para a pessoa, a sociedade e a nação. No entanto, a família não é tema de debates políticos.
A família precisa de políticas públicas para o acesso à moradia digna, alimentação e educação de qualidade. O trato privilegiado da saúde materna e infantil seria um investimento de elevado retorno social; a adoção poderia ser mais incentivada.
Questões como o aborto, a eutanásia, a manipulação de seres humanos nas pesquisas científicas acabam sendo evitadas, ou tratadas de maneira evasiva: “Vamos tratar disso como questão de saúde pública...” “Vamos submeter a um plebiscito...” O direito à vida não pode ser submetido ao arbítrio da maioria.
Políticas públicas de saúde seria também a aplicação da lei em vigor, fechando as clínicas clandestinas de abortos e penalizando os responsáveis! Seria ainda a oferta de apoio efetivo às gestantes em dificuldades, bem o chamado à responsabilidade do pai biológico e o cumprimento da lei em vigor, no que se refere à proteção e defesa da mãe e do filho ainda por nascer. Os candidatos aos cargos de deputado federal e senador, se eleitos, terão a responsabilidade de fazer leis sobre essas questões. Suas posições e as de seus partidos, sobre o assunto, são conhecidas? Os eleitores têm o direito de saber, para votar conscientemente.
VAMOS VOTAR EM POLÍTICOS DE NOSSA CIDADE OU NOSSA REGIÃO, ELES SABEM O QUE NÓS PRECISAMOS, E TEREMOS COMO COBRAR”
Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, SP, Sudeste do Brasil
Fonte: www.cnbb.org.br

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          Fé e Política  (2ª parte)       - por  Jean Carlo  


 Voto Contra ? 
Entrevistado por vários jornais e outras fontes de informações, como Folha de S.Paulo, O Globo.com, o Bispo de Guarulhos, D. Luiz Gonzaga Bergonzini, orientou os padres da sua diocese a pregar nas missas voto contra Dilma Rousseff, por ser ela e o PT defensores do aborto. Em suas recentes declarações, recomendou aos fiéis da Igreja Católica para não votarem em Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República, nem  em nenhum outro candidato que defenda o aborto. “Desde o Antigo Testamento temos que é proibido matar. Uma pessoa que defende o aborto não pode ser eleita. Eu tenho obrigação de orientar meus fiéis pelo que está certo e o que está errado” (D. Luiz Gonzaga Bergonzini)

O bispo chegou a publicar no site da Diocese um artigo “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Declarou que o PT e Dilma se posicionaram “pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência”. O artigo estava, ainda, publico, até a noite de 21/07/2010, no site da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
“A liberação do aborto que vem sendo discutida e aprovada por alguns políticos não pode ser aceita por quem se diz cristão ou católico. Já afirmamos muitas vezes e agora repetimos: não temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do aborto.”  (confira-se: Ex. 20,13; MT 5,21).
“Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais ‘liberações’, independentemente do partido a que pertençam”.
Dentre as manifestações da candidata do PT, Dilma Rousseff, ela afirma que “o tema (do aborto) não deve ser tratado de forma religiosa”. Contudo, como não tratá-lo de forma também religiosa, se afronta o 5º mandamento da Lei de Deus, que ordena não matar?
“Agora, nós reconhecemos outra coisa: é uma questão de saúde pública. O que não podemos é deixar que mulheres que têm maior poder aquisitivo, tenham acesso a clínicas, e mulheres com menor poder aquisitivo utilizem métodos que não só ameaçam a saúde delas, mas até a vida” (Dilma Rosseff). Contudo, um erro justifica o outro?   
A política é um processo democrático e todos têm direito de expressar sua opinião, independente de credo ou cor. Fazer isso é exercer seu direito de cidadania 
Concordamos com a posição do Vereador Eduardo Kamei (PSDB-Guarulhos/SP):  “Toda liderança, religiosa ou não, tem o direito e a obrigação de orientar seus fiéis sobre assuntos que vão contra seus preceitos”. 
Há diversos sites que tratam da discussão, dentre eles, destacamos: 
Evangelizar é nossa responsabilidade, o que implica anunciar a verdade e denunciar o erro, procurando, dentro desses princípios, o melhor para o Brasil e nossos irmãos brasileiros e não é contrariando o Evangelho que podemos contar com as bênçãos de Deus e proteção de nossa Mãe e Padroeira, a Imaculada Conceição.”