12 DE OUTUBRO: DIA DA PADROEIRA
Nossa Senhora Aparecida apareceu por ordem do Pai para ser a Mãe de Jesus Cristo, para ser a Mãe da Igreja, que nasceu do seu SIM. Ela apareceu para fundar no coração dos brasileiros o imprimatur desta corrente cordimariana que se estende por todo Brasil. Que se estende aos mais recôncavos lugares, onde soou seu nome através de uma voz viva, presente ou pelo rádio, mas imprimiu, gravou e não se apaga mais.
Aparecida de Aparecida, cidade que cresceu com seus romeiros de todos os lugares, vindos para agradecer pedidos que fizeram à Mãe e ao Filho atender, pessoas que repetem há muitos anos sua participação com mais pessoas a este Centro Mariano aqui no Estado de São Paulo. Podemos dizer esta oração à Mãe “Alma Redemptoris Mater, qual peavia caeli porta manes..”. “Ó Santa Mãe do redentor, porta do céu, estrela do mar, socorre o teu povo que anela por ressurgir. Tu que, acolhendo a saudação do anjo na admiração de toda a criação geraste o teu Criador, Mãe sempre Virgem tem piedade de nós pecadores”.
De muitos modos, a Igreja exprime essa fé e, com esperança repetimos todos os dias a “Saudação do Anjo”, Ave-Maria acrescenta as próprias súplicas “Santa Maria, Mãe de Deus, roga por nós pecadores.”
Nossa Senhora de Aparecida a quem, neste mês de Outubro, todos se lembram da Cheia de Graça. Remontam estimas e louvores do menor ao maior Filho de Deus que tem por Ela trazido primícias da redenção.
Sua origem ninguém indica, seu comportamento nada se fala, não se apresenta nenhum título de mérito, mas Aparecida como a única de livre e gratuita predileção divina.
No Antigo Testamento Deus manifesta a superabundância do seu amor e, de muitos modos e, em inúmeras circunstâncias. Em Maria, no alvorecer do Novo Testamento, a gratuidade de misericórdia divina atinge o grau supremo. Nela a predileção de Deus testemunhada ao povo eleito e em particular aos humildes e aos pobres, atinge o seu ápice.
Alimentada pela palavra do Senhor e pela experiência dos Santos, a Igreja exorta os que crêem a dirigirem o olhar para a Mãe do Redentor, e a se sentirem como Ela, amados por Deus. Convida-nos a compartilhar da sua humildade e pobreza, a fim de que, na graça divina que santifique e transforme os corações.
Enquanto nós devemos procurar por todos os meio nossa santificação, Nossa Senhora apareceu sempre Santa durante sua vida, e essa verdade já pertence ao sentir comum do povo cristão. Ela foi isenta do pecado original, foi preservada também de qualquer pecado real, e a Santidade inicial lhe foi concedida para que preenchesse a sua inteira existência, é um especial privilégio que teve Maria dessa imunidade do pecado.
Ela acreditou. Acreditem também em Deus Pai, em Jesus Cristo, no Espírito Santo, e em Maria Aparecida, assim como Ela acolheu com ânimo simples e audaz, sejam também acolhedores com nossa resposta diária ao projeto de seu Filho, que educa nessa escola, que muitos foram formados sem o diploma, mas com a magistratura de ser bons cristãos e doutores na santidade. Salve Maria Aparecida de Aparecida!
Nossa Senhora Aparecida apareceu por ordem do Pai para ser a Mãe de Jesus Cristo, para ser a Mãe da Igreja, que nasceu do seu SIM. Ela apareceu para fundar no coração dos brasileiros o imprimatur desta corrente cordimariana que se estende por todo Brasil. Que se estende aos mais recôncavos lugares, onde soou seu nome através de uma voz viva, presente ou pelo rádio, mas imprimiu, gravou e não se apaga mais.
Aparecida de Aparecida, cidade que cresceu com seus romeiros de todos os lugares, vindos para agradecer pedidos que fizeram à Mãe e ao Filho atender, pessoas que repetem há muitos anos sua participação com mais pessoas a este Centro Mariano aqui no Estado de São Paulo. Podemos dizer esta oração à Mãe “Alma Redemptoris Mater, qual peavia caeli porta manes..”. “Ó Santa Mãe do redentor, porta do céu, estrela do mar, socorre o teu povo que anela por ressurgir. Tu que, acolhendo a saudação do anjo na admiração de toda a criação geraste o teu Criador, Mãe sempre Virgem tem piedade de nós pecadores”.
De muitos modos, a Igreja exprime essa fé e, com esperança repetimos todos os dias a “Saudação do Anjo”, Ave-Maria acrescenta as próprias súplicas “Santa Maria, Mãe de Deus, roga por nós pecadores.”
Nossa Senhora de Aparecida a quem, neste mês de Outubro, todos se lembram da Cheia de Graça. Remontam estimas e louvores do menor ao maior Filho de Deus que tem por Ela trazido primícias da redenção.
Sua origem ninguém indica, seu comportamento nada se fala, não se apresenta nenhum título de mérito, mas Aparecida como a única de livre e gratuita predileção divina.
No Antigo Testamento Deus manifesta a superabundância do seu amor e, de muitos modos e, em inúmeras circunstâncias. Em Maria, no alvorecer do Novo Testamento, a gratuidade de misericórdia divina atinge o grau supremo. Nela a predileção de Deus testemunhada ao povo eleito e em particular aos humildes e aos pobres, atinge o seu ápice.
Alimentada pela palavra do Senhor e pela experiência dos Santos, a Igreja exorta os que crêem a dirigirem o olhar para a Mãe do Redentor, e a se sentirem como Ela, amados por Deus. Convida-nos a compartilhar da sua humildade e pobreza, a fim de que, na graça divina que santifique e transforme os corações.
Enquanto nós devemos procurar por todos os meio nossa santificação, Nossa Senhora apareceu sempre Santa durante sua vida, e essa verdade já pertence ao sentir comum do povo cristão. Ela foi isenta do pecado original, foi preservada também de qualquer pecado real, e a Santidade inicial lhe foi concedida para que preenchesse a sua inteira existência, é um especial privilégio que teve Maria dessa imunidade do pecado.
Ela acreditou. Acreditem também em Deus Pai, em Jesus Cristo, no Espírito Santo, e em Maria Aparecida, assim como Ela acolheu com ânimo simples e audaz, sejam também acolhedores com nossa resposta diária ao projeto de seu Filho, que educa nessa escola, que muitos foram formados sem o diploma, mas com a magistratura de ser bons cristãos e doutores na santidade. Salve Maria Aparecida de Aparecida!
- Pe. Pricilio Jerônimo
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