por Valdecir de Almeida dos Santos (psicólogo)
Saber viver com a morte
Novembro nos marca duas datas especiais: o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. É um mês que sinaliza as difíceis perdas já sofridas e os inúmeros momentos de superação. É um período que nos faz lembrar, sobretudo, acerca da única certeza que carregamos durante toda a nossa vida: a morte. Essa certeza é fato concreto. É uma realidade que todos temos de encarar. Com relação a esse mistério, a única preocupação, contudo, com a qual devemos nos incomodar é a seguinte: Se “a morte é certa”, como viver a nossa vida de forma a deixar saudades e boas lembranças no coração daqueles que convivem conosco? A reposta a essa indagação está no coração de cada um, e não é tão difícil como imaginamos. O difícil, talvez, seja vivê-la na prática, abandonarmos alguns valores terrenos, materiais e buscarmos os valores do Pai - que estão principalmente ligados à valorização da própria vida e da vida do próximo. O amor, a caridade, a justiça, a partilha, a compaixão, a simplicidade, o agradecimento... Esse é o caminho no qual possamos deixar bons frutos e a sensação de dever cumprido. Devemos desfrutar de uma vida plena enquanto estamos ao lado daqueles que amamos.
“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte” ( I João, 3:l4).
Para aqueles que nessa data estarão inteiramente focados na lembrança dos entes queridos, não esqueçamos de uma coisa: nada acontece em nossas vidas sem o consentimento de Deus. E, como bons cristãos, devemos crer que nossos entes sempre estarão protegidos e amados, ao lado do nosso bondoso Pai.
Saber viver com a morte
Novembro nos marca duas datas especiais: o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. É um mês que sinaliza as difíceis perdas já sofridas e os inúmeros momentos de superação. É um período que nos faz lembrar, sobretudo, acerca da única certeza que carregamos durante toda a nossa vida: a morte. Essa certeza é fato concreto. É uma realidade que todos temos de encarar. Com relação a esse mistério, a única preocupação, contudo, com a qual devemos nos incomodar é a seguinte: Se “a morte é certa”, como viver a nossa vida de forma a deixar saudades e boas lembranças no coração daqueles que convivem conosco? A reposta a essa indagação está no coração de cada um, e não é tão difícil como imaginamos. O difícil, talvez, seja vivê-la na prática, abandonarmos alguns valores terrenos, materiais e buscarmos os valores do Pai - que estão principalmente ligados à valorização da própria vida e da vida do próximo. O amor, a caridade, a justiça, a partilha, a compaixão, a simplicidade, o agradecimento... Esse é o caminho no qual possamos deixar bons frutos e a sensação de dever cumprido. Devemos desfrutar de uma vida plena enquanto estamos ao lado daqueles que amamos.
“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte” ( I João, 3:l4).
Para aqueles que nessa data estarão inteiramente focados na lembrança dos entes queridos, não esqueçamos de uma coisa: nada acontece em nossas vidas sem o consentimento de Deus. E, como bons cristãos, devemos crer que nossos entes sempre estarão protegidos e amados, ao lado do nosso bondoso Pai.
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